A possibilidade de retorno do presidente Jair Bolsonaro ao PSL não será simples, ao menos no que depender da vontade de conselheiros e governistas do Palácio do Planalto. Diferentemente do que defendem "bolsonaristas" na Câmara, sua refiliação é rechaçada por aliados palacianos. "O PSL é um saco-de-gato, tem linha ideológica nenhuma", critica um interlocutor. Fontes palacianas citam como exemplo o apoio dado pela deputada professora Dayane Pimentel (PSL-BA) — uma das principais críticas de Bolsonaro no partido — ao candidato do PT à prefeitura de Feira de Santana (BA), Zé Neto, no segundo turno. RETIFICAÇÃO: Porém, a deputada afirma ser antagônica aos dois projetos, tanto ao petista, quanto a Colbert Martins (MDB), que se reelegeu. Em nota, ela classifica a gestão de Martins como péssima e avalia que o partido de Zé Neto representa "ideologicamente o inverso do que acredita e defende". Ela buscará, porém, manter o diálogo republicano com o prefeito reeleito.
Refiliação de Bolsonaro ao PSL não é unanimidade entre governistas
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