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Ministra Rosa Weber, do STF.| Foto: STF

A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, decidiu manter a quebra do sigilo telefônico e telemático de Carlos Eduardo Guimarães, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). No final de junho, a CPI da Covid determinou as quebras de sigilos de Guimarães. A ministra rejeitou um pedido da defesa. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

O pedido partiu do relator da comissão, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que apontou que Carlos Eduardo seria parte do "gabinete do ódio". A defesa argumentou que o requerimento era genérico. A relatora do caso é a ministra Cármen Lúcia, mas com a Corte em recesso, desde o dia 18 de julho os pedido estão sendo analisados por Rosa Weber. Cabe ainda a relatora a decisão final sobre o tema. Ela pode manter a decisão ou acatar o pedido da defesa de Guimarães.