Três pacientes internados no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Santo André morreram no início desta terça-feira (1º), por falta de oxigênio na unidade. A informação foi revelada pela Band. As vítimas foram uma senhora de 81 anos e dois homens, ambos de 41, todas diagnosticadas com o coronavírus. O AME de Santo André é administrado pelo governo de São Paulo e pela Fundação ABC. A prefeitura afirma que a falta de oxigênio se deu por uma "grave falha técnica" e que foi acionada para prestar auxílio por meio do Samu, mas o "pedido de apoio tardou e, ao chegar ao local, os pacientes já tinham vindo a óbito".
Em nota, a prefeitura de Santo André ressalta que o município se disponibilizou a transferir os pacientes à rede municipal de saúde e que "lamenta profundamente o ocorrido e se indigna que uma grave falha técnica tenha gerado consequências tão devastadoras". De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, o problema da rede já foi corrigido, o abastecimento de oxigênio foi restabelecido na unidade e a transferência não foi necessária. A Secretaria de Estado da Saúde informa ainda que determinou a "abertura de uma sindicância" na unidade e que "tomará as providências cabíveis".
Três pessoas morrem por falta de oxigênio em hospital administrado pelo governo de SP
- 01/06/2021 21:29
- Por
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Publicidade
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Tensão entre Israel e Irã atrapalha planos de Lula de aproximação com evangélicos
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio