Faculdade de Direito do Largo São Francisco
Faculdade de Direito do Largo São Francisco| Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Denúncias de alunos e do movimento negro levaram a USP a investigar 21 casos de estudantes suspeitos de fraudar o sistema de cotas da instituição. De acordo com a Folha de S.Paulo, os casos são apurados por comissão nomeada pela Pró-Reitoria de Graduação da USP, sob análise jurídica da Procuradoria-Geral da universidade. A USP não faz verificação da autodeclaração, como ocorre na UFBA, a UFMG, UFRJ e UFPE. Em outubro, as defensorias públicas de São Paulo e da União, segundo o jornal, pediram que a universidade passe a prever no processo seletivo uma etapa de verificação dos candidatos, de preferência por entrevista.