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Declarações do deputado federal e presidente licenciado da Força Sindical, Paulinho da Força (SD), sobre um plano dos partidos do Centrão para desidratar a reforma da Previdência e minar uma possível candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro em 2022 agitam os bastidores da política nacional nesta semana. Paulinho disse, durante evento do 1º de maio em São Paulo, que os parlamentares precisam evitar que a economia de recursos provocada pela reforma seja usufruída pela gestão do presidente nos próximos três anos.

“[Uma economia de] R$ 800 bilhões, como ele [Bolsonaro] falou, garante de cara [a reeleição do presidente]. Nos últimos três anos de mandato ele teria R$ 240 bilhões para gastar, ou seja, garantiu a reeleição.” A fala gerou reação de bolsonaristas e o crescimento da hashtag #centrãoblocodeladrão nas redes sociais. A reação não agradou parlamentares de partidos como o DEM, do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que viram como uma injustiça colocar uma declaração isolada de Paulinho na conta de todo o grupo.

As relações entre o Centrão e Bolsonaro são o tema desta sexta-feira (3) do Café da República, programa em vídeo de análise da política nacional da Gazeta do Povo.

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