O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e hoje assessor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Planalto, defendeu o uso medicinal da maconha e afirmou ver uma "hipocrisia social" que dificulta a obtenção de medicamentos com o canabidiol. Villas Bôas, que sofre de uma doença degenerativa e corre o risco de perder a fala, planeja abrir com a filha Adriana um instituto para ajudar pessoas que sofrem de males incapacitantes.
"Eu não entendo por que ao mesmo tempo que tem gente lutando aí, defendendo a legalização da maconha, está tão difícil se obter esses medicamentos para efeito medicinal", disse em entrevista veiculada pelo SBT no sábado (3). Villas Bôas foi apresentado ao canabidiol, mas seu médico ainda não considera o uso necessário. Recentemente, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, defendeu o fechamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) caso o órgão aprove o plantio medicinal de maconha no Brasil.
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