Um estudo feito pelo IBGE a partir de dados do cadastro nacional de estabelecimentos de saúde mostrou quais são os lugares mais críticos durante a pandemia do novo coronavírus.
Confira gráfico com ranking dos estados (morte por milhão de habitantes)
São lugares que sofrem não só com o alto numero de doentes, mas principalmente com a baixa oferta de médicos, enfermeiros, leitos de UTI e respiradores.
Segundo o levantamento, os estados do Amazonas, Acre, Amapá, Pará e Maranhão são os mais sofrem com os efeitos da COVID-19 por causa da falta de médicos. No Amazonas, são 111 profissionais para cada 100 mil habitantes.
A falta de leitos em UTI é outro problema grave. A região Norte é a mais afetada. Em Roraima, para cada 100 mil habitantes, tem apenas 4 leitos disponíveis. No Acre, são 5 e 7 no Piauí.
O principal dado mostrado pelo estudo foi que o colapso no sistema de saúde dessas regiões coincidiu com a baixa oferta de profissionais, leitos e equipamentos que existia antes da pandemia. O que já era deficitário se tornou caótico com o coronavírus.
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