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Guerra no Oriente Médio

Ataque a Israel cria novo foco de tensão mundial, diz Lira sobre ataque do Hamas

Arthur Lira
Presidente Arthur Lira, da Câmara, afirma que ataque do Hamas a Israel é "inaceitável" e que é preciso buscar o fim das hostilidades. (Foto: reprodução/TV Câmara)

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), condenou nesta segunda (9) o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel neste fim de semana, que já vitimou 1,3 mil pessoas em apenas dois dias. O parlamentar afirmou que é preciso buscar o fim das hostilidades e o entendimento político – inclusive “o estado brasileiro”.

“A guerra não é a solução para conflitos políticos ou de qualquer natureza. O ataque do Hamas a Israel é inaceitável e cria mais um foco de tensão mundial. Devemos todos, inclusive o estado brasileiro, buscar o fim das hostilidades e o entendimento político. O caminho é o da paz”, disse pelas redes sociais.

Lira se pronunciou ainda cedo, e horas depois a Câmara recebeu alguns pedidos de moção a favor de Israel e contra o Hamas. Os requerimentos sustentam que Israel tem direito à legítima autodefesa, e que o terrorismo não pode ameaçar a paz na região.

O ataque do Hamas a Israel na manhã de sábado (2) foi a maior ofensiva já ocorrida no país, com cerca de dois mil foguetes disparados da Faixa de Gaza. Em resposta, o governo conduziu bombardeios em alvos no território, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarando guerra.

Uma ONG relatou a descoberta de pelo menos 250 corpos em um local onde uma rave estava sendo realizada.

Líderes mundiais, incluindo Joe Biden e Emmanuel Macron, condenaram os ataques, assim como entidades judaicas. Irã e Hezbollah celebraram a ação do Hamas.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou os ataques de “terrorismo”, mas também fez ressalvas. O governo brasileiro informou que um brasileiro ficou ferido e dois estão desaparecidos em Israel, anunciando uma operação para repatriar brasileiros em áreas afetadas pelos ataques.

A Embaixada de Israel no Brasil classificou o Hamas como um “ramo” do regime iraniano.

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