- Episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a ligação do grupo terrorista libanês Hezbollah com o crime organizado no Brasil
*) A Polícia Federal prendeu no domingo (12) mais um suspeito de ligação com o grupo terrorista libanês Hezbollah.
Ele foi detido na ação da PF batizada de “Operação Trapiche”. De acordo com as investigações, o grupo planejava recrutar brasileiros para atos contra a comunidade judaica no Brasil.
O caso trouxe à tona a presença do Hezbollah aqui no país. Algo que, já há algum tempo, é sabido.
Aliás, há aqui no país algo como um "triângulo do crime", formado pelo grupo terrorista e pelas facções criminosas PCC e Comando Vermelho.
A Gazeta do Povo publicou uma reportagem sobre essa ligação do crime organizado brasileiro com o terrorismo do Hezbollah, assinada pela repórter Juliet Manfrin. Ela é a convidada deste episódio do podcast 15 Minutos.
***
O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia. Apresentação é do jornalista Márcio Miranda.
***
Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Tensão entre Israel e Irã atrapalha planos de Lula de aproximação com evangélicos
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio