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Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT).| Foto: Clauber Cleber Caetano/PR e Ricardo Stuckert

A apresentação do pedido de impeachment contra Lula na Câmara dos Deputados, por conta das declarações contra Israel, deve endossar as pautas de reinvindicações do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, no próximo domingo (25), em São Paulo

Bolsonaro convocou seus apoiadores para um ato na Avenida Paulista em defesa do Estado democrático de direito. Segundo o ex-presidente, a manifestação tem como objetivo se defender de “todas as acusações” que tem enfrentado nos últimos meses.

O ex-presidente pretende rebater as acusações que tem enfrentado nos últimos meses, em especial no contexto da Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Mais de 100 deputados federais devem comparecer na manifestação. Na ocasião, eles devem mobilizar a população a favor do pedido de impeachment contra Lula e pressionar o presidente da Câmara, Arthur Lira, para aceitar o pedido.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), de São Paulo, confirmou presença e disse que a manifestação será “pacífica a favor do [ex-] presidente, e estarei ao lado dele, como sempre estive”. Outro governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União) também confirmou a presença no ato.

Na última segunda (19), o PT entrou com uma ação no Ministério Público Eleitoral de São Paulo para barrar a manifestação de domingo. No pedido, o partido expressa a preocupação do partido de que o ato possa desencadear eventos semelhantes ao ocorrido no 8 de janeiro, em Brasília.

Em resposta a iniciativa do PT, o senador e líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), disse que o PT está “amedrontado” com o ato convocado pelo ex-presidente.

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