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O Supremo Tribunal Federal abriu brecha para que juízes possam julgar processos em que partes envolvidas sejam clientes de escritórios de seus parentes. Na prática, alteraram a “lei do impedimento” prevista pelo Código de Processo Civil e recomendada inclusive pelo Código Mundial de Conduta dos Magistrados. Quem liderou a tese divergente, que prevaleceu, foi Gilmar Mendes, que se notabilizou por não ver problema em atuar em processo no qual o réu tinha ligações profissionais com sua esposa e seu cunhado.

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