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Senador Jaques Wagner ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante a votação da PEC 8/2021 que limita decisões monocráticas (individuais) e pedidos de vista no Supremo Tribunal Federal (STF) e outros tribunais.
Senador Jaques Wagner ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante a votação da PEC 8/2021 que limita decisões monocráticas (individuais) e pedidos de vista no Supremo Tribunal Federal (STF) e outros tribunais.| Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Após ser criticado por petistas e até por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) por ter votado a favor da PEC que limita os poderes do STF, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, disse que “o seu voto foi estritamente pessoal”.

Wagner ainda mencionou que a sua posição foi “fruto de um acordo que retirou do texto qualquer possibilidade de interpretação de eventual intervenção do Legislativo”. “Como líder do governo, reafirmei a posição de não orientar voto, uma vez que o debate não envolve diretamente o Executivo”, escreveu o senador na rede X.

O líder ainda reforçou o seu “compromisso com a harmonia entre os Poderes da República”, além do seu “respeito ao Judiciário e ao STF, fiador da democracia brasileira e guardião da Constituição”.

Segundo analistas ouvidos pela Gazeta do Povo, a manifestação pública do senador, único petista a votar a favor do texto final, mostrou pragmatismo, com disposição de não deixar o Planalto dividir com o Supremo todo o peso da derrota, após tentar impedir a todo custo a votação.

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