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Silvinei Vasques
Silvinei Vasques foi preso preventivamente em operação que apura interferência no segundo turno das eleições presidenciais de 2022.| Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou o pedido de liberdade feito pela defesa do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Em agosto, o advogado Eduardo Nostrani, que representa Vasques, argumentou que o mandado assinado pelo ministro não apresentou “requisitos para prisão preventiva previstos no Código de Processo Penal”. O ex-chefe da PRF está preso preventivamente desde o dia 9 do mês passado por suposta interferência nas eleições de 2022.

A decisão, sigilosa, é da última quarta-feira (6), mas só foi divulgada nesta segunda (11). Moraes defendeu que ainda é necessário ouvir agentes da corporação. Em nota, enviada ao portal Poder360, a defesa de Silvinei afirmou que analisou a decisão e considerou que “diante do notório conhecimento jurídico que detém o Ministro da Suprema Corte prolator da decisão, os causídicos que representam Silvinei Vasques manifestam, conjuntamente, ar de incredulidade, eis que a decisão proferida pelo eminente magistrado não se coaduna com o prestígio que ele goza junto à comunidade jurídica nacional e internacional”.

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