Motoboys e entregadores preparam para a quarta-feira (1.º) uma paralisação nacional contra os aplicativos de entregas, como iFood, Rappi, Loggi e Uber Eats. O movimento, organizado pelos motoboys via WhatsApp, reúne lideranças difusas pelo país e acontece à margem da organização dos sindicatos.
A pauta de reivindicações da categoria engloba a definição de uma taxa fixa mínima de entrega, por quilômetro rodado, aumento dos valores repassados aos entregadores por serviços realizados e ajuda de custo para a aquisição de equipamentos de proteção contra a covid-19, como máscaras e luvas. Outra queixa dos entregadores é sobre os bloqueios de colaboradores nos aplicativos que, segundo eles, acontecem sem uma política de transparência definida.
Em nota, o iFood informa que não adota nenhuma medida que possa prejudicar aqueles quem rejeita pedidos. Segundo a colombiana Rappi, o frete varia de acordo com o clima, dia da semana, horário, zona da entrega, distância percorrida e complexidade do pedido." Rappi também criou um mapa de demanda para ajudá-los a identificar as regiões com maior número de pedidos." Procurados, Loggi e Uber Eats não se posicionaram.
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