O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques se recusou a assinar uma notificação de investigação da Controladoria Geral da União (CGU) sobre a investigação do órgão de supostas interferências da corporação nas eleições de 2022. Ele está preso desde agosto em Brasília.
As investigações sobre supostas interferências da PRF nas eleições do ano passado começaram na própria corporação, mas foram enviadas à CGU para evitar parcialidade ou conflitos de competências. O advogado Eduardo Nostrani, responsável pela defesa de Vasques, afirmou que o documento não foi acompanhado de cópia, informou o Poder360.
“Essa notificação [da CGU] não foi acompanhada de cópia do procedimento, porque o acusado tem que saber do que está sendo acusado. Pior do que isso, colocaram um link para que ele pudesse ter acesso ao processo, essa conduta nós entendemos que é um escárnio, é um deboche, foi proposital, apenas para ofender a dignidade do Silvinei. Porque eles sabem muito bem que o Silvinei não tem acesso a internet no presídio”, disse o advogado.
Ex-desembargador afirma que Brasil pode “se transformar num narcoestado”
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião