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Banalizar o crime sempre foi a meta da esquerda. Os radicais justificam todo tipo de marginalidade, desde tráfico de drogas até terrorismo, e se perpetrado em nome da "causa", então, aí é glorificado. O "marginal herói" contra o "sistema". É o "lumpemproletariado" que fará a "revolução", uma vez que a classe trabalhadora já se "aburguesou" demais.

Para quem flerta abertamente com as Farc, o PCC, o CV e saiu em defesa apaixonada do assassino italiano Cesare Battisti, claro que petistas fariam de tudo para proteger os marginais que atearam fogo na estátua do Borba Gato. O tal grupo "revolução periférica" declarou, na ocasião, que a favela tomaria as ruas e não seria carnaval. O ato foi de terrorismo urbano. Mas os ícones do PT estão revoltados... com a prisão dos vândalos!

Lula comentou sobre o caso:

O ex-presidente corrupto está visivelmente chateado com a prisão, que não foi do "estado", mas da polícia, e que o Poder Judiciário já relaxou. A mensagem foi curtida por mais de 40 mil idiotas úteis. Deputado bolsonarista preso pelo crime de opinião, mesmo com imunidade parlamentar, e num malabarismo bizarro da lei, com a criação do flagrante perpétuo, isso enche os petistas de orgulho. Mas onde já se viu prender marginal que depreda patrimônio público?

Paulo Pimenta foi na mesma linha:

Pimenta também compartilhou a mensagem do "chefe" e acrescentou: "O estado e suas prioridas (sic), ultimamente a balança sempre pesa mais para um lado..." Ou seja, ele reconhece que o lado deles, a esquerda radical, é o dos marginais que destroem bens públicos e ameaçam invadir as ruas para espalhar o caos e o terror. Confissão escancarada. E claro que não faltaria a cartada da vitimização. Pimenta compartilhou ainda a mensagem da vereadora de Recife, Liana Cirne, que diz que a prisão de Galo é "racismo institucional" e perseguição política.

O que a cor da pele tem a ver com a história? E que perseguição política é essa, se a punição se deu pelo crime de destruir patrimônio público? Repito: o deputado bolsonarista, homem, branco e heterossexual, está preso sem cometer qualquer crime! E isso agrada a esquerda. Mas o criminoso envolvido neste ato terrorista deve ser poupado, não por ser negro, mas por ser esquerdista.

Kim Paim, o homem dos "dossiês", soltou essa mensagem nas redes sociais que pode mostrar o elo definitivo entre o criminoso e seus apaixonados defensores na política: "O ato de terrorismo que colocou fogo no Borba Gato tem cujo um dos responsáveis um rapaz conhecido como GALO DO LULA. Lula veio às redes sociais defender seu galinho. Será que se a polícia continuar investigando eles prendem o Lula de novo?"

Crime é o que não falta no currículo dele. Mas sabemos que Lula conta com o apoio supremo e por isso está não só solto, como elegível e fazendo campanha antecipada. Os defensores de Lula são os defensores da criminalidade, dos marginais, da tirania comunista. É a esquerda radical representada por Lula a maior responsável pela explosão de criminalidade no Brasil. Bruna Frascolla escreveu um texto sobre isso na Gazeta. Eis um trecho:

No nosso oba-oba, encaramos como natural a violência no Brasil. Somos uns vira-latas tropicais, qualquer desculpa para o estado de coisas serve. Mas as cidades brasileiras não são violentas desde sempre. Se não acredita, pergunte a quem viveu em capitais nos anos 1970.

[...] A primeira facção narcotraficante do Brasil surge com o nome de Falange Vermelha em 1979, no presídio de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. Depois resolveu-se que falange era “coisa de fascista” e o nome mudou para o atual, Comando Vermelho. O leitor sabe que grupos terroristas comunistas atuavam, na década de 1970, na chamada “guerrilha urbana”; que assaltavam bancos e sequestravam gente importante em troca de dinheiro.

[...] A violência no Brasil não é de geração espontânea, não é natural, não é – pelo amor de Deus! – uma consequência de haver negros em nossa sociedade. Foi plantada pela esquerda brasileira e é regada diuturnamente pela esquerda, por ONGs, por universidades e pelo judiciário. Sem eles, não há essa guerrilha urbana nas favelas brasileiras.

É isso. Quem vota em Lula vota na marginalidade. E não pode mais alegar ignorância...

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