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As fotos ganharam o mundo. Um Obama galanteador, sorridente e aparentemente muito feliz, sob o olhar severo e irritado de sua mulher Michelle, não combina nada com o clima de reverência em pleno funeral de Mandela, este “gitante da história”, segundo os próprios ícones da esquerda caviar.

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Na seqüência de fotos, Obama troca de lugar com Michele, após ambos ficarem com a cara fechada e braços cruzados, sob os olhares da loira dinamarquesa. Acho que Obama dormiu no sofá da Casa Branca essa noite…

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Além da “paquera”, o funeral serviu para Obama cumprimentar o representante da mais longa e assassina ditadura do continente, despertando a fúria dos cubanos refugiados nos Estados Unidos. A reação de Raúl Castro foi afirmar que eram pessoas “civilizadas”. Se civilização é mandar milhares de inocentes para o paredão pelo “crime” de não ser socialista, então prefiro ser um bárbaro sem educação!

A presidente Dilma se manteve o tempo todo ao lado do mesmo ditador cubano. Enquanto a “social” rolava solta, nossa presidente aproveitou para colocar o papo em dia com Raúl Castro. Será que negociou a importação de mais alguns milhares de escravos para atuarem como médicos no Brasil?

Para finalizar, colocaram um farsante como intérprete para surdos durante o discurso de Obama. O homem mexia as mãos, mas não queria dizer absolutamente nada! Ora, pensando bem, faz sentido: o outro, também farsante, mexia os lábios, emitia sons, mas tampouco dizia algo genuíno…

A esquerda caviar não se emenda mesmo. Transforma um evento fúnebre em circo e politicagem! Ah, se fosse o contrário, com líderes da direita agindo assim em um funeral de Thatcher…