
O Brasil parece ter entrado mesmo na rota do radicalismo islâmico, com os aplausos da elite alienada. Não bastasse um palestino simpático a terroristas ter um restaurante cool em São Paulo e receber elogio pela “diversidade cultural” e até prêmio de jornal depois de participar do primeiro atentado terrorista islâmico no país, agora é a vez de um aiatolá xiita iraniano, amigo do Hezbollah, visitar a cidade para uma palestra:
O iraquiano Mohsen Araki é uma estrela do islã xiita. Dono do título de aiatolá, ele faz parte do círculo mais próximo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, de quem é amigo pessoal desde a juventude. Araki desembarcará no Brasil na próxima semana para pregar em mesquitas e instituições patrocinadas pelo governo do Irã no Brasil. No sábado dia 29, ele proferirá uma palestra no evento “Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo radical”, que será em São Paulo, no Novotel Center Norte. Uma ironia por Araki ser conhecido justamente por pregar a violência contra o que ele define como inimigos do islã.
Quando o ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad pregou a destruição de Israel, ele estava apenas reproduzindo os discursos de Araki. Em várias oportunidades, o religioso pregou a destruição do Estado Israel. Durante um encontro com o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, o aiatolá Araki definiu Israel como “um câncer que deveria ser extirpado do Oriente Médio”.
Em suas pregações, Araki acusa os Estados Unidos e os judeus de serem os responsáveis pelos problemas econômicos dos países islâmicos e das divisões existentes entre as várias correntes da religião islâmica. Em uma visita ao Líbano, ele sugeriu aos líderes do Hamas, o grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza, uma união estratégica entre todos as organizações terroristas que atuam no Líbano e Palestina como forma de “banir Israel do mapa”, conforme publicado pela imprensa oficial iraniana.
O sheik Nasrallah – líder do Hezbollah e amigo do “convidado” – disse que é melhor os judeus se mudarem todos para Israel, pois lhe seria poupado o trabalho de caçá-los mundo afora. Eis o nível de gente que o Brasil está recebendo para palestras sobre o enfrentamento ao terrorismo radical, ou seja, os próprios terroristas radicais!
É algo como convidar Lula para falar de combate à corrupção, Gregorio Duvivier para palestrar sobre a honestidade intelectual ou Jean Wyllys para discursar sobre a importância da virilidade masculina. É uma piada pronta, um escárnio total. E essa gente está entrando no Brasil, colocando seu pezinho terrorista por lá, fixando as bases da disseminação do ódio e do extremismo que fomentam o terror.
Tudo isso, repito, com os aplausos das focas “progressistas”, que enaltecem o multiculturalismo e acham que defender os terroristas palestinos contra Israel é ser descolado e protetor de fracos e oprimidos. Mas claro: quem dissemina o ódio e o preconceito é sempre a direita, nunca a esquerda…
Rodrigo Constantino
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