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Um juiz da Califórnia condenou uma professora ligada ao grupo violento Antifa a pagar milhares de dólares de indenização a um ex-aluno conservador da University of California-Berkeley. Uma corte do condado de Alameda condenou Yvette Felarca a pagar $10 mil ao líder do Berkley College Republicans, Troy Worden, em custas de advogado por sua tentativa de obter uma ordem de restrição permanente contra ele.

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Thomas Rasch disse que as ações de Felarca não foram tomadas de boa-fé. Ela é uma líder nacional de um grupo chamado “By Any Means Necessary”, cujo nome já diz: estão dispostos a usar quaisquer meios “necessários” para atingir seus fins “nobres”. Quais? Combater os “fascistas”, ou seja, todos aqueles que não compartilharem de seu credo anarco-comunista.

Yvette entrou com pedido da ordem de restrição em setembro, alegando que o ex-aluno estaria a perseguindo e a importunando. A turma da Antifa quer o “direito” de usar violência contra os outros, mas não parece disposta a aceitar o direito dos outros de acompanhar as ações do grupo, eventualmente filmando seus atos bárbaros. E, para tanto, está disposta até a usar o sistema judiciário “podre”.

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Felarca acusou o juiz de ser partidário, claro, e disse que a decisão pode influenciar negativamente outras mulheres buscando ordens de restrição no futuro. Eis que, num passe de mágica, a coisa se transforma em bandeira feminista também! O que seria da extrema-esquerda sem a vitimização eterna?

Mas isso não coloca fim na presença de Felarca nas cortes californianas. Ela ainda precisa enfrentar a denúncia de incitar baderna por conta de uma “manifestação” de 2016 em Sacramento, e também terá que se defender de várias outras acusações de delitos menores decorrentes de suas ações em um “protesto” em Berkeley setembro passado.

A constatação de que ainda existem juízes na California é alvissareira. Já a lembrança de quem são os “professores” dos jovens americanos não é nada tranquilizadora. Pelo contrário: é de tirar o sono de qualquer republicano…

Rodrigo Constantino