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Pense numa típica perdedora de esquerda: após ser derrotada pelo “fanfarrão” Donald Trump e seus “deploráveis” eleitores, resta lançar um livro culpando todos pela derrota, menos ela mesma. Foi exatamente o que fez Hillary Clinton. A culpa foi dos russos, de Trump, dos “deploráveis” americanos, até de Bernie Sanders, menos da própria candidata.

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Mas como as apostas da editora são altas, pelo cachê milionário pago com antecedência, o livro não pode ser outro fracasso. O problema é que, uma vez mais, a elite democrata e o público não estão em sintonia. E as revisões dos leitores não estavam batendo com o que o establishment desejava. Qual a solução? Ora, esconder as revisões negativas, claro!

Se a CNN (Clinton News Network) pode adulterar fatos e se transformar em “Fake News”, então a Amazon também pode dar uma forcinha para a “progressista”, não é mesmo? Nesse vídeo do End Times News Report, vemos como isso tem sido feito (veja a partir de 6 minutos):

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Desde então, a quantidade de “reviews” passou de mil, mas o livro segue com 5 estrelas, ainda que na parte dos comentários predominem as revisões de uma estrela. Clinton já se comparou até a “Mulher Maravilha”, mas a realidade é que ela está mais para uma vilã de filme do 007. Ao lado de seu marido “predador sexual”, Clinton montou um esquema global de corrupção por meio de sua fundação, e sua ambição pelo poder é notória.

Mas a farsa não foi adiante, apesar de toda a ajuda da mídia. Os americanos, em especial esses “deploráveis” que insistem em valores patrióticos, recusaram-se a lhe dar a vitória. Não quiseram uma agenda globalista destruindo ainda mais os pilares da América, não aceitaram a pauta imposta por Soros e companhia. E agora se recusam a dar cinco estrelas para seu novo livro.

O jeito é apagar essa gente toda, fingir que não existem. Assim a “mulher maravilha” pode continuar em sua fantasia, representando o povo no abstrato, e sendo detonada até mesmo por vários democratas de carne e osso…

Rodrigo Constantino

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