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Até quando “progressistas” vão brincar de ideologia de gênero enquanto seres humanos sofrem?
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Uma matéria publicada pela Gazeta do Povo, traduzida do The Daily Signal e assinada por Jamie Shupe, traz um relato chocante e triste daquele que foi a “primeira pessoa não-binária” dos Estados Unidos. E como ele mesmo coloca na largada: foi tudo uma farsa! Shupe confessa:

Quatro anos atrás, escrevi no New York Times sobre a minha decisão de viver como mulher, argumentando que eu queria viver “autenticamente como a mulher que sempre fui”, e tinha “efetivamente trocado meu privilégio de homem branco para me tornar uma das minorias mais odiadas dos EUA”. Há três anos, decidi que eu não era nem homem nem mulher, mas um indivíduo não-binário, e fui parar nas manchetes depois que um juiz do estado do Oregon concordou que eu poderia me identificar como um terceiro sexo – nem do sexo masculino ou feminino. Agora, quero viver novamente como o homem que sou.

Para ele, sua psique terá uma cicatriz para sempre, e hoje ele admite ter uma série de problemas de saúde decorrentes desse nobre experimento médico. Após servir no Exército por quase 18 anos, ele acredita que tinha um estresse pós-traumático, o que foi corroborado por seus médicos. E isso na melhor das hipóteses, pois outros achavam que era um caso de transtorno bipolar ou de personalidade, um caso borderline.

Ou seja, nunca deveriam ter permitido aquele tratamento, aquela medicação toda. Mas com medo da patrulha politicamente correta, aceitaram sua transformação, e ele acreditou que bastava tomar os hormônios e arrancar o pênis para efetivamente ser uma mulher. Ledo engano. “Essa é a fantasia que o ativismo transgênero me vendeu; é a mentira que eu comprei e na qual eu acreditava”, disse. “O sexo biológico é imutável”, conclui. Uma realidade que ele levou três anos para aceitar, após muito sofrimento.

No mundo moderno, porém, a ideologia de gênero tem falado mais alto, calando a ciência. Ironicamente os “progressistas” acusam os conservadores de ignorarem a ciência. Após relatar seu caso, ele deixou de ser o queridinho da mídia e passou a ser tratado como um pária conservador. Tudo porque admitiu a fraude a que foi submetido. E não banca a vítima: reconhece que as maiores vítimas foram sua mulher, seus filhos e os pagadores de impostos americanos.

A impressão que temos, nos dias de hoje, é que os malucos fugiram do hospício e ainda querem trancar lá dentro todo aquele que é normal, que ainda acredita em “bobagens” como sexo biológico. Essa loucura tem custado muito caro às suas vítimas…

Esse tema foi debatido no podcast Ideias da Gazeta, num dos episódios mais populares até hoje:

Rodrigo Constantino

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