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Fonte: G1
Fonte: G1| Foto:

Uma das notícias mais comentadas nesta semana foi a de que um bebê canadense não tem gênero definido, medida que foi aprovada pelo estado. Eis um trecho:

Um bebê canadense de oito meses é provavelmente o primeiro caso no mundo de recém-nascido que recebeu um cartão de saúde sem um identificador de gênero.

Seu progenitor Kori Doty – uma pessoa transgênero não binária que não se identifica com pronomes nem no masculino nem no feminino – afirma que quer dar oportunidade ao filho de descobrir seu próprio gênero.

O cartão de saúde da criança terá um “U” no espaço reservado para “sexo”, letra que simbolizará “indeterminado” ou “não atribuído”.

Kori Doty agora está tentando omitir o gênero do filho também da certidão de nascimento.

Como já escrevi inúmeros textos sobre essa baboseira de “identidade de gênero”, e como estou de férias, tentei resistir à tentação de escrever mais um texto sobre o assunto, ainda que um chamado divino me jogue com força nessa direção, pois não dá para ver doença mental sendo tratada como “progressismo” pelos covardes por aí. Fiz, então, um pequeno desabafo no meu Facebook atacando a “progressista” CNN:

Estou descansando em minha semana de férias, e só por isso não escrevi nada sobre essa bizarrice que se deu no Canadá “progressista”. Mas vejam a CNN, claro!, festejando, quase em orgasmos, o fato de que bebês não terão o gênero definido no nascimento, para que não haja “restrições”. Não é fofo? Não. É doente.

Felizmente tenho amigos com bom senso e o mesmo chamado divino, então posso usar seus desabafos para compor meu artigo, na falta de tempo. É o caso de Leandro Ruschel, que comentou:

Segundo a “ideologia de gênero”, é errado definir o sexo de um bebê porque a identidade sexual seria uma “construção social”, ou seja, definida pela interação desse bebê com outras pessoas ao longo da sua vida.

Sem levar em conta o óbvio fator biológico, já que existe uma brutal diferença física e hormonal entre homens e mulheres, a “ideologia de gênero” não faz o menor sentido.

Ora, se a formação da identidade sexual dependeria da interação social do sujeito e a sociedade trata ele como alguém de gênero “neutro”, como então ele conseguirá definir o seu gênero?

A única coisa clara nessa história toda é o objetivo desse movimento: criar um estado de confusão mental constante dos cidadãos para facilitar o seu controle.

Se alguém não consegue nem mesmo definir o seu próprio sexo, não terá condição alguma de tocar a sua vida, quanto mais se opor ao governo totalitário global que está sendo maturado pelos socialistas.

Assim como dois mais dois são quatro, se você nasce com um pênis você é um homem, se você nasce com uma vagina você é uma mulher.

Milhares de anos de evolução humana para que isso tenha que ser reafirmado, o que demonstra o poder destruidor da esquerda.

Não há como discordar. A marca registrada da nossa era, modelada pelo “progressismo” da esquerda, é tratar doença mental como algo normal, até mesmo moderninho. O medo de ser chamado de preconceituoso domina várias pessoas. A ditadura do politicamente correto venceu.

Quem se coloca como neutro diante de uma barbaridade dessas perdeu completamente o juízo. Quem acha que é um problema dos “pais” está ignorando o bebê, uma criança desamparada que jamais deveria ser tratada como rato de laboratório para experimentos bizarros.

O mundo enlouqueceu! O Canadá se acha moderninho e “liberal”, mas está apenas doente, e desse jeito será engolido pelo Islã. O pior é que sequer dá para saber se será pior ou melhor…

Rodrigo Constantino

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