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Pouco depois do anúncio feito pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de que proibirá a entrada de transgêneros nas Forças Armadas do país, os militares canadenses responderam à decisão abrindo suas portas para “todas as orientações sexuais”.

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“Damos as boas-vindas aos canadenses de todas as orientações sexuais e identidades de gênero. Juntem-se a nós!”, declarou a conta oficial da Forças Armadas do Canadá no Twitter.

O texto estava acompanhado de uma foto da Banda da Marinha Real Canadense desfilando em uma das comemorações do Dia do Orgulho Gay, em Toronto, o maior do gênero realizado no continente americano. O tuíte também divulgava um link para um site que informa sobre as oportunidades de trabalho nos Exércitos do país.

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Já comentei sobre a acertada decisão de Trump aqui. Volto a tocar no assunto só para mostrar como a esquerda caviar vive numa bolha mesmo, apartada de qualquer preocupação com o mundo real, e sempre contando com outros, que levam mais a sério a realidade.

O primeiro-ministro canadense, Justin Bieber – digo, Trudeau é o ícone do “liberalismo” progressista, e por isso encanta tanto as elites, a mídia mainstream, o GNT people. A imagem usada para ilustrar a mensagem diz tudo: para esse pessoal, Forças Armadas é sinônimo de bandinha feliz animando as ruas, e não uma máquina de destruição eficaz para vencer guerras.

Reparem que Lady Gaga, outra representante dessa turma, foi atacar Trump, mas acabou dando munição ao presidente:

Ou seja, será que queremos nas Forças Militares, que precisam ser impecáveis no combate contra inimigos mortais, um grupo de pessoas com tais distúrbios mentais? Como exatamente isso seria bom para as Forças Armadas?

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Mas a turma mimada não liga para isso, para essas questões “chatas”, pois o lance é posar de preocupada com as “minorias”. Alexandre Borges ironizou:

Ele ainda acrescentou sobre o Canadá: “Ser vizinho dos EUA é isso, contar com toda proteção do exército americano enquanto lacra na internet”. É exatamente esse o fenômeno que estamos observando de forma muito clara com esse “debate” sobre transgêneros nas Forças Armadas. De um lado, o pessoal que só quer bancar o descolado sensível, e do outro os realistas que precisam proteger todos, inclusive esses mimados.

Há, ainda, o argumento mais comezinho: muitos buscam as Forças Armadas só porque seu plano de saúde banca a cirurgia de mudança de sexo. Ou seja, querem uma mamata, um privilégio, uma “carona grátis”, não efetivamente entrar para as Forças Armadas para matar terroristas islâmicos. Até porque podemos imaginar a cena:

Você é mandado para o Iraque, para lutar contra uns caras que literalmente arrancam o coração de pessoas vivas e comem. Aí você olha do seu lado e há um ser que você nem sabe definir o sexo, um barbudo de tetas, em crise emocional gerada pela bomba de hormônios que ele está tomando. Será que funciona para fortalecer a moral dos soldados em situação tão extrema de estresse?

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O Canadá pode brincar de compreensivo com suas políticas “inclusivas”. Ninguém depende de suas Forças Armadas para nada mesmo, não é verdade? Mas ainda bem que os americanos ainda levam a sério sua missão militar…

Rodrigo Constantino