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John Fitzgerald “Jack” Kennedy, mais conhecido apenas por JFK, nasceu no dia 29 de maio de 1917, em Massachussets. O trigésimo-quinto presidente americano completaria um século de vida hoje se estivesse vivo. Foi assassinado em 1963 em Dallas, no auge da Guerra Fria, pelo comunista Lee Harvey Oswald. E, de fato, o anticomunismo foi sua marca registrada durante a curta gestão na Casa Branca.

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JFK foi o primeiro presidente católico dos Estados Unidos, e tinha obsessão no combate aos comunistas. Só essas duas características já seriam suficientes para colocá-lo, hoje, como um “ultraconservador” pela bizarra ótica da grande imprensa e seu próprio partido, o que comprova como o Partido Democrata se radicalizou à esquerda.

Nessa resenha que escrevi, e que resgato como homenagem ao centenário de JFK,  fica mais claro perceber a violenta mudança de paradigma da esquerda americana:

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De JFK a Obama: A radicalização da esquerda americana

“Onde quer que a liberdade esteve em perigo, os americanos com um profundo sentimento patriótico sempre estiveram dispostos a encarar o Armageddon e desferir um golpe pela liberdade e pelo Senhor”.

“O caráter americano tem sido não só religioso, idealista, e patriótico, mas por causa deles tem sido essencialmente individual. O direito do indivíduo contra o Estado sempre foi um dos nossos princípios políticos mais queridos”.

“Devemos buscar o equilíbrio orçamental ao longo do ciclo de negócios com excedentes durante os bons tempos mais do que compensando os déficits que podem ser incorridos durante recessões. Sugiro que esta não é uma política fiscal radical. É uma política conservadora”.

“Munique deveria nos ensinar que temos de perceber que qualquer blefe será pago. Nós não podemos dizer a ninguém para ficar longe de nosso hemisfério, a menos que nossos armamentos e as pessoas por trás desses armamentos estejam preparados para dar suporte ao comando, até mesmo ao ponto final de ir à guerra”.

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“Um mundo que lança fora toda moralidade e princípio – todo idealismo sem esperança, se quiser –  não é um mundo onde vale a pena se viver”.

“Hoje, as forças sinistras do comunismo estão trabalhando duro. A maior baluarte contra a propagação do comunismo é a força das democracias, onde são apreciados os direitos fundamentais da individualidade. Não pode haver nenhum compromisso com o comunismo ou qualquer outro ‘ismo’ que seja contrário aos direitos dos povos amantes da liberdade. Devemos apoiar os países que lutam contra o comunismo”.