A “comediante” Michele Wolf, de quem nunca tinha ouvido falar, foi a principal atração do jantar para correspondentes da Casa Branca esta semana. Provavelmente para compensar a falta de humor natural ou inteligente, a “humorista” passou a tecer ofensas pessoais ao presidente e sua família, de forma extremamente grosseira.
Além do conteúdo forçado, a voz insuportável acrescentou injúria ao insulto. Algo similar seria impensável se dito por um homem branco sobre Obama, o que mostra como o “humor” permitido na era do politicamente correto tem lado, ideologia, agenda. E retrata bem como a imensa maioria dos “jornalistas” pensa. Vejam:
O próprio presidente Trump, que não passa recibo, usou sua “arma de destruição em massa”, o Twitter, para rebater o baixo nível do evento:
Leandro Ruschel fez comentários sobre o jantar também, lembrando para a seletividade hipócrita da esquerda na defesa da “liberdade de expressão”, que só é puxada da cartola na hora de defender “progressistas” ofendendo conservadores, jamais o contrário:
O constrangedor jantar sem graça alguma mostra bem o grau de alienação em que esses “jornalistas” chegaram, aprisionados em sua bolha “progressista”. A esquerda não tem mais senso de humor, e usa a cartilha do politicamente correto para impedir qualquer piada mais inteligente. Em contrapartida, não enxerga problema algum em ligar uma metralhadora giratória de ofensas pessoais em direção ao presidente e sua família, se o presidente for republicano. A esquerda perdeu a graça!
Rodrigo Constantino
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