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Como é sair de férias para longe de pessoas brancas? Sim, a mídia fez essa pergunta…
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O grau de patologia da esquerda “progressista” chegou a patamares assustadores. A política de identidades matou qualquer resquício de racionalidade e decência nessa turma. Hoje resta apenas uma disputa por notas maiores na escala de vitimismo nessa marcha das minorias oprimidas, sendo o denominador comum o ódio ao homem branco cristão heterossexual.

O site Vice News publicou uma “reportagem” de embrulhar o estômago. Eles questionam como é sair de férias para longe de gente branca. Sim! As mulheres negras, como sabemos, acumulam muitos pontos no ranking de vitimismo, desde que não sejam conservadoras como Candice Owens ou Condoleezza Rice. E, como também sabemos, é terrível ser uma mulher negra na América. Bom mesmo é na África, como Ayaan Hirsi Ali bem sabe…

O que seria dessa galera sem o mimimi? Na abertura do troço, eis a primeira frase: “Num tempo em que grupos de supremacistas brancos marcham a céu aberto, e o presidente chama países africanos de ‘shitholes’, não é surpreendente que muitos negros americanos estejam se sentindo isolados e inseguros em comunidades e locais de trabalho”. Nossa! Como é perigoso ser negro na América! Vai ser branco na Baixada Fluminense para ver o que é bom para a tosse…

A narrativa “progressista” precisa pintar a América como um lugar horrível, fruto do patriarcado machista branco. Só enxerga grupos de identidade pela frente, como se o mundo fosse dividido entre negros e brancos, em categorias bem definidas onde uns são sempre vítimas e os outros, algozes. Demonizar o homem branco é o esporte preferido desse pessoal “tolerante”. E claro: detonar o presidente Trump é uma obrigação cívica!

O vídeo é realment tosco! A moça fugiu do Nebraska por ser muito dura a vida de uma negra lá, e foi tirar férias… em Costa Rica! “Minha negritude está completa, é força”, repetem as mulheres para lidar com a “frustração” de serem negras na América. Aqui, elas não seriam vistas como pessoas, como humanas!

Tudo que é necessário para expor o grau de absurdo disso, o preconceito reverso nojento, é imaginar o contrário: mulheres brancas tiram férias para longe de negros. Qual seria a reação da mídia? Pois é…

Rodrigo Constantino

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