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Conservadora negra é expulsa de restaurante por elite branca que gritava “fora supremacistas brancos”
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Candace Owen vem se destacando no meio político americano por seus sólidos argumentos em defesa de pontos de vista conservadores. Ao contrário da estrela em ascensão da esquerda, uma bocó que só faz sucesso por repetir slogans socialistas e ter sobrenome latino, Owen de fato demonstra conhecimento de causa e procura debater, em vez de gritar palavras de ordem monopolizando os fins nobres. Só que ela apoia Trump…

E por isso é detestada pela esquerda. O fato de ela ser negra é um problema para a turma “progressista”, que endossa a política de identidades. Mas nada impossível de resolver. Assim como os marxistas antes chamavam todo trabalhador não-revolucionário de “alienado”, os membros das “minorias” que não aderem ao esquerdismo só podem ser uns alienados, ou então um “capitãozinho do mato”. Aceitar que possam simplesmente discordar da receita esquerdista está fora de cogitação, claro…

E eis que Candace e Charles Kirk, fundador do movimento Turning Point, que expõe o viés ideológico na educação e promove os valores da liberdade, foram expulsos aos berros de um restaurante. Isso mesmo: uma mulher negra foi colocada para fora do recinto, por uma elite mimada ligada ao grupo Antifa, o movimento mais fascista da atualidade, que disfarça chamando todos os outros de fascistas.

Brancos riquinhos com cabelos rosas ou postura afetada se sentem no direito de “combater o fascismo” gritando e incomodando uma mulher negra, só porque ela tem visão de mundo mais conservadora. É nisso que a esquerda vem se transformando no mundo todo: numa seita de fanáticos arrogantes, autoritários e idiotas, que se julgam os guerreiros da justiça social, mas não passam de um bando de fascistas irritantes. Vejam:

Não espanta o desespero dessa gente em tentar calar o adversário, impedir seu oponente de se expressar, de existir. Imaginem só esse pessoal ridículo tendo que debater e argumentar…

Rodrigo Constantino

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