As imagens de um cabo morto numa abordagem policial após a reação do meliante geraram muita repercussão, e eu mesmo publiquei aqui para mostrar a situação de perigo que esses bravos soldados enfrentam diariamente. Mas parece que nas redes sociais houve uma reação contrária, de gente que preferiu atacar… o policial. Foi por isso que Marcos Do Val, instrutor da Swat nos Estados Unidos, gravou um vídeo explicando as diferenças básicas entre EUA e Brasil. Vejam:
Morando na Flórida há mais de um ano, posso atestar o que ele diz: o policial (ainda) goza de respeito e admiração por aqui, apesar de toda a campanha esquerdista de grupos como o Black Lives Matter. Um xerife tem a estima de seus vizinhos, o reconhecimento pela bravura de colocar a própria vida em risco para nos proteger. E as leis buscam proteger esses policiais, ao contrário do que acontece no Brasil.
A campanha difamatória contra a polícia e de vitimização dos bandidos é simplesmente uma das coisas mais asquerosas que vêm da esquerda, e olha que a competição é grande. Marginais não são “vítimas da sociedade” e a polícia não é “fascista”. Quem diz isso é cúmplice de bandido.
Na eleição para prefeito do Rio esse ano teremos dois candidatos que representam os extremos. Flavio Bolsonaro enaltece o papel da polícia sempre, defende punições mais duras para bandidos, sabe que crime deve ser combatido com firmeza e que os policiais necessitam de incentivos. Marcelo Freixo, do PSOL, é o típico esquerdinha com discurso sensacionalista, que pinta os policiais como se fossem os bandidos e os bandidos como se fossem vítimas. Pense nisso.
Rodrigo Constantino
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