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Dilma, acuada, resolve não falar no Dia do Trabalho. Melhor assim!
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Produtores rurais protestaram em Ribeirão Preto contra o PT Produtores rurais protestaram em Ribeirão Preto contra o PT

O governo está acuado, sitiado. A queda vertiginosa de popularidade, as manifestações nas ruas e os panelaços convenceram a presidente Dilma de que é furada se pronunciar oficialmente em cadeia nacional de televisão e rádio no Dia do Trabalho. O ato recente com vaias contra seu vice-presidente e a senadora Kátia Abreu, em feira da agroindústria em Ribeirão Preto, foi a gota d’água.

Isso mostra a força do povo, não aquele “povo” abstrato, citado pelos próprios petistas em seus discursos, quando tentam monopolizar as boas intenções para com os trabalhadores e humildes, e sim o povo mesmo, de carne e osso, que efetivamente trabalha para bancar esse populismo todo. Os brasileiros estão cansados, e demonstraram isso nas ruas, com suas panelas, com seus gritos.

O clima é cada vez mais tenso para os governantes, por anos insensíveis aos verdadeiros anseios da população. Acharam que era possível manter para sempre um sistema de distribuição de esmolas em troca de apoio, mas o modelo se esgotou. Os brasileiros querem melhores serviços, transporte decente, boa educação, segurança, oportunidade de trabalho, menores impostos, e claro, um governo transparente e honesto. Tudo aquilo que o PT foi incapaz de entregar ao longo desses intermináveis 12 anos.

A CUT, agora envolvida nas investigações da Operação Lava-Jato, a UNE e o MST, os “movimentos socais” que atuam como braços partidários do PT, financiados com recursos públicos, não falam em nome do povo brasileiro trabalhador, ainda que tenham tal pretensão. Suas “manifestações” são patéticas, não mobilizam quase ninguém sem oferecer dinheiro em troca. O trabalhador não se sente representado por tais instituições.

Nesse Dia do Trabalho, vamos resgatar aquilo que realmente beneficia quem quer trabalhar, e não apenas um emprego ou uma boquinha estatal. O trabalhador necessita de reformas liberais, de mais flexibilidade nas leis trabalhistas, de menos impostos, menos burocracia, e do empreendedorismo, que é quem cria empregos e riqueza.

Um ambiente menos hostil ao empreendedor é parte fundamental da melhoria de vida do trabalhador. Cada vez mais gente compreende isso, fato ocultado por décadas dos mais leigos após muita lavagem cerebral marxista. Menos estado, mais liberdade econômica: eis a verdadeira bandeira de quem quer “justiça social”, de quem valoriza o trabalho. Aos petistas e seus apaniguados, as vaias!

Rodrigo Constantino

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