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Esquerda democrata culpa todos os apoiadores de Trump pelo massacre de supremacista branco
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Os democratas estão em “full mode” eleitoral, e tudo – absolutamente tudo – gira em torno de 2020. Os cadáveres do massacre cometido em El Paso por um supremacista branco ainda estavam quentes quando a esquerda já politizava a coisa toda, acusando Trump pelo atentado. Não só Trump: mas todos os seus apoiadores também!

A narrativa “progressista” é simplesmente infame: se você apoia ou financia Trump, então você tem sangue nas mãos pela morte daquelas pessoas. Não importa que não exista uma só evidência de que Trump defenda esses lunáticos: só a narrativa importa, nunca os fatos. O jogo político é sujo.

A esquerda cobrava de Trump uma denúncia mais veemente contra o supremacismo branco. O presidente entregou. Com todas as letras. Trump repudiou grupos de ódio, como os supremacistas branco e também a Antifa, do lado esquerdo. Ele mencionou especificamente os supremacistas brancos, mas isso não bastou. Na verdade, isso incomodou bastante a esquerda.

Afinal, como encaixar o que disse o presidente com a narrativa democrata de que ele defende tais malucos racistas?! Se Trump condena com firmeza os supremacistas brancos, então é porque, no fundo, ele os defende. Se não condena, é porque os defende. Cara eu ganho, coroa você perde.

Mas não foi suficiente demonizar o presidente. Os democratas, cada vez mais radicais e desesperados, acharam interessante culpar todos aqueles que apoiaram Trump. São os tais “deploráveis” de Hillary Clinton. Se você aprova a maioria das medidas do governo Trump, então você é um defensor… da supremacia branca e, por tabela, do massacre de El Paso, no Texas.

Joaquim Castro, irmão de um político democrata, foi além e publicou uma lista de apoiadores de Trump de sua cidade, questionando se não sentem vergonha por terem financiado um “supremacista branco”. Vergonha deveria sentir Castro, ao expor empresários dessa forma, numa era de polarização violenta. Isso sim, é incitar o ódio, não o que diz o presidente Trump.

Os pré-candidatos democratas, porém, fizeram um ensurdecedor silêncio sobre isso tudo. Até um repórter da ultra-esquerdista MSNBC pressionou Castro sobre o caso, forçando-o a sair pela tangente, alegando que as informações já eram públicas (o que não muda o fato de ele as ter compilado e divulgado).

A esquerda há anos vai atrás de anunciantes de conservadores, prega boicote, expõe nomes, tudo na tentativa de intimidar, impedir o debate, calar a oposição. Os “tolerantes” que falam em nome da “diversidade” querem o pensamento único e hegemônico, e destilam ódio pelo país, promovendo a divisão que depois condenam. Como conviver numa sociedade dessa forma?

Se você não aceita mais o contraditório, se você considera que seus oponentes políticos não estão apenas equivocados, mas são ruins, malignos, defensores de massacres, como construir um ambiente de real tolerância e diálogo?!

Os democratas têm investido pesado na máxima de dividir para conquistar, rachando a nação no processo e esgarçando o tecido social que deveria unir todos os americanos, especialmente num momento desses, em que a imensa maioria está de luto pela morte de inocentes, vítimas de um racista que praticamente ninguém apoia de fato.

Tentar colar Trump nos supremacistas brancos é simplesmente abjeto, uma tática que trai o pânico dos democratas diante da crescente possibilidade de nova derrota em 2020.

Rodrigo Constantino

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