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A hora do antipetismo: falta a determinação para combater a verdadeira ameaça fascista
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Se há uma gangue de marginais no portão da sua casa, ameaçando invadi-la, pilhar seus bens e transformar sua família em escrava, o que você faz? Debate qual a melhor reforma para os cômodos da casa, como se tudo estivesse normal? Discute questões estéticas, como a decoração da sala?

Quando o momento é de lutar pela própria sobrevivência, está claro que os detalhes devem ficar para depois. E nossa democracia está sendo ameaçada por marginais, por bárbaros, por fascistas que desprezam completamente a própria democracia e nossas liberdades.

Os inimigos da democracia são os que insistem na velha e surrada utopia comunista. No centenário da revolução russa ficou claro como ainda temos diversas viúvas de Lenin e Stalin entre nós. Nos cinquenta anos da morte do assassino Che Guevara também vimos como são muitos os que ainda enaltecem essa ideologia. Inclusive entre os tucanos de “direita”.

O primeiro nas pesquisas para 2018 é um ícone dessa turma. Lula, após ter destruído a economia, produzido milhões de desempregados, roubado como nunca antes nesse País e quase ter afundado de vez nossa democracia, continua favorito de acordo com as pesquisas, sempre suspeitas.

O PT e Lula, não custa lembrar, defendem abertamente o regime venezuelano, ou seja, a ditadura de Maduro. A mesma que, segundo a Anistia Internacional, está invadindo residências de opositores do governo, como aconteceu na União Soviética ou em Cuba.

Não há mais sequer o verniz de democracia por lá, mas o PT e o PSOL continuam elogiando um regime que persegue, prende aleatoriamente, invade casas na calada da noite, e até mata seus opositores. Tampouco há razão para surpresa: o socialismo é, sempre foi e sempre será exatamente isso, no século XX ou no século XXI.

Ou seja, temos como favorito para 2018 o chefe de quadrilha que afundou o Brasil, e que, como todo socialista, só sabe transferir culpa. Foi a Marisa, foi a Dilma, foi o Dirceu, foi o Palocci, foi a “crise internacional”. Só não foi ele, o maior responsável pela desgraça que se abateu sobre nós.

Diante do risco de retorno dessa gangue, qual a reação geral, especialmente da imprensa? Mostrar horror diante da possibilidade de vitória de Bolsonaro. Não é preciso ser entusiasta do “mito” para perceber que as prioridades estão mal calibradas. No fundo, muitos são cúmplices do socialismo, e por isso falta a determinação para combater a verdadeira ameaça fascista.

Os “moderados” e “isentões”, os tipos “bacanas” como Luciano Huck, que faz selfie feliz da vida com o bandido Lula, desses o povo não quer saber. O motivo é simples: é hora de sobreviver, de barrar o risco venezuelano. É hora do antipetismo. Depois pensamos nas reformas da casa…

Artigo originalmente publicado na revista IstoÉ

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