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Israel é uma vez mais alvo de ataques terroristas do Hamas e Jihad Islâmica
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Uma vez mais Israel está sob o ataque de terroristas fanáticos, que já lançaram centenas de foguetes contra o país. E uma vez mais a mídia aguarda a inevitável reação de Israel para dar destaque à violência proveniente da nação judaica. Israel precisa sempre ser retratado como o vilão da história, para que a narrativa se encaixe na ideologia antissemita esquerdista que predomina na imprensa.

Dessa vez o movimento por trás dos ataques é a Jihad Islâmica, financiada pelo Irã. São salafistas que atuam há três décadas e são contra qualquer tipo de diálogo. São tão radicais que até os terroristas do Hamas lutam contra eles na Faixa de Gaza, para não perder o domínio sobre o território.

Qualquer outro país sob o mesmo tipo de ataque já teria partido para uma agressão muito maior, ainda mais levando em conta a diferença no poder bélico de cada um e a capacidade que o Exército de Israel tem para efetivamente detonar os inimigos.

Mas Israel age com prudência, em ataques cirúrgicos apenas para se defender, mirando nos alvos dos jihadistas e fazendo o possível para minimizar as perdas civis, mesmo que seus inimigos usem inocentes como escudos humanos ou coloquem seus arsenais perto de escolas e hospitais de propósito.

No discurso dos jornalistas, Israel é sempre o culpado e não tem o direito de sequer se defender. Eu já estive em Sderot, a cidade que faz fronteira com Gaza. A população local vive sob constante medo de ataques, escolas com bunkers são o cotidiano das crianças, e o som das sirenes alertando que é hora de buscar proteção subterrânea faz parte do dia a dia ali. Nada disso é mostrado pela mídia.

Não há equivalência moral entre quem está protegendo inocentes dos dois lados, e quem mira deliberadamente em inocentes do outro lado, incluindo crianças, para maximizar a quantidade de mortos. Israel valoriza a vida. Os palestinos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica valorizam a morte.

Não há neutralidade possível nesse embate. É preciso tomar um partido, escolher o lado certo. E este é o lado de Israel, a única democracia sólida e plural da região, que garante direitos básicos a todos.

Rodrigo Constantino

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