Por ALEF News
O diretor da Autoridade de Água de Israel, Alex Kushnir, afirmou: “Nós aliviamos a nação de suas preocupações com a água. Até poucos anos atrás houve uma crise de água em Israel, mas hoje tenho um representante da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) vindo aprender como fomos capazes de superar a crise e gerir o mercado como nós. O Banco Mundial está constantemente perguntando como conseguimos fazê-lo. Israel é considerado um dos países líderes no mundo, senão o líder na indústria da gestão de água”, comemora ele, que, em agosto, vai encerrar, com orgulho, o seu mandato de cinco anos.
Uma conquista importante destacada por Kushnir foi a significativa economia no consumo doméstico. Até poucos anos, o consumo médio era de 102 metros cúbicos por ano e que atualmente caiu para 87 metros cúbicos por ano, o que significa uma economia da ordem de 15%.
O mercado israelense consome por ano 2,2 bilhões de metros cúbicos por 8 milhões de pessoas, 14.000 fazendas e mais de 1.000 plantas industriais. As necessidades de água e esgoto de Israel geram 10 bilhões de NIS (Novo Shekel) por ano incluindo as despesas operacionais, desenvolvimento e aquisição de água dessalinizada.
Plano do governo Lula para segurança tem 5 medidas que podem aumentar a criminalidade
Barroso ameaça banir as redes sociais no Brasil; acompanhe o Sem Rodeios
Justiça Eleitoral de São Paulo nega pedido de cassação de candidatura de Boulos
Carla Zambelli diz que foi proibida de assinar impeachment de Moraes
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião