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O PT conseguiu criar um clima de revolta jamais visto no país. Claro que a esquerda, hipócrita, vai falar do “ambiente de ódio”, da “segregação”, das “agressões verbais”, mas é justamente esse cinismo que ninguém aguenta mais.

Afinal, foi a própria esquerda radical, ligada ao PT, que fomentou esse clima, que estimulou essa segregação. E agora João Pedro Stédile, líder do MST, acabou experimentando um pouco do próprio veneno: foi hostilizado por pessoas indignadas no aeroporto de Fortaleza. Vejam:

O que a esquerda vai dizer? Que essas pessoas foram “agressivas”? Dirão isso para defender um sujeito que prega e executa a invasão violenta de propriedades privadas? O homem que, segundo Lula, possui um exército paralelo inconstitucional?

O constrangimento de Stédile é evidente, e é sinal de que a esquerda não detém mais o monopólio das ruas. Só que, ao contrário de antes, as manifestações agora são voluntárias, espontâneas, não possuem patrocinadores estatais ou sindicais (que dá no mesmo, pois usam recurso público). São pessoas comuns, revoltadas, cansadas, indignadas dos abusos da esquerda, dos bandidos disfarçados de partido, sindicato ou movimento social.

“MST, vai pra Cuba com o PT”, gritavam os cidadãos cansados de serem forçados a bancar essa pouca vergonha com seu suor e trabalho. “Comunista”, “terrorista”, “fascista”, bradavam aqueles que sabem que o MST representa o verdadeiro fascismo, como os “camisas negras” de Mussolini.

O que vai fazer o líder do MST? Bancar a vítima? Chamar a polícia? A mesma polícia “fascista” que os invasores do MST atacam quando tenta impedir a pilhagem da propriedade alheia? É muita cara de pau, não é mesmo? Sem seu “exército”, Stédile é apenas mais um covarde acuado, que precisa fugir do povo.

O desfecho é com chave de ouro: o líder dos “sem-terra” tem um carro decente. Não tem terra, mas tem carrão e viaja por aí de avião? A hipocrisia dessa gente está exposta, a máscara caiu. Não acho que a direita deva reagir na mesma moeda, com violência e sem respeito às leis. Afinal, somos essencialmente diferentes deles. Mas não foi isso o que aconteceu. Foi um ato de protesto pacífico, que ninguém razoável poderá dizer que não foi merecido. Em local público.

Convenhamos: é até pouco para alguém que, em qualquer país sério do mundo, estaria atrás das grades por seus crimes. A esquerda plantou discórdia, cinismo, roubalheira, por tempo demais, e agora está colhendo a revolta do povo brasileiro. Era inevitável.

Rodrigo Constantino

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