O diretor de documentiras, digo, “documentários” Michael Moore atacou – uma vez mais – Donald Trump neste domingo. Em seu Twitter, Moore alegou que o presidente é um “loser” que possui “poder falso” (“fake power”). O pretexto foi a derrota na tentativa de destruir o Obamacare, um primeiro passo rumo ao SUS americano:
Trump havia usado seu próprio Twitter para instigar os republicanos a continuar na luta pela derrubada do Obamacare, uma importante promessa de campanha. O presidente afirmou que, a menos que os republicanos sejam do tipo que desiste facilmente das coisas, a derrubada e a substituição do Obamacare ainda são possíveis. Antes de qualquer outra lei, essa deveria ser a prioridade.
Mas como Trump sofreu, de fato, uma derrota na batalha, ainda que a guerra não esteja perdida, Michael Moore aproveitou para alfinetar o presidente, usando a expressão “loser” para se referir ao próprio Trump, que já chamou outros do mesmo adjetivo várias vezes no passado. Ocorre que o tiro ricocheteou e atingiu o próprio cineasta, em efeito bumerangue. Internautas lembraram quem é o verdadeiro perdedor nessa história:
A acusação de que Trump perdeu as eleições no voto popular ainda é comum na esquerda, que não sabe perder, mas ignora o funcionamento do colégio eleitoral e dos próprios objetivos dos “pais fundadores”, que temiam uma democracia pura e simples, uma “ditadura da maioria”. Michael Moore tentou colar a pecha de “loser” em Trump, mas parece que o tiro saiu pela culatra. Em todos os aspectos imagináveis, Trump é alguém que venceu bem mais do que Moore na vida. Esse sim, pode ter muitos milhões, mas não passa de um claro “loser”.
Rodrigo Constantino
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