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O respeito aos militares: lá e aqui
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Estava pedalando na academia quando vi um comercial com Bruce Willis pedindo doações para veteranos de guerra. Ele é um dos poucos atores de Hollywood que assumem-se Republicanos (outro famoso sendo Clint Eastwood). Bruce já fez um filme, excelente por sinal, em que retrata os militares americanos com honra. Trata-se de “Lágrimas do Sol”, de 2003.

A diferença com a qual os militares são tratados nos Estados Unidos e no Brasil é gritante. Claro, o regime militar visto por muitos como um golpe, e não um “contra-golpe” ao comunismo, em nada ajuda. Mas é mais do que isso. Nossos policiais também são ridicularizados, e não há respeito pelas Forças Militares.

Aos poucos, e com muita propaganda esquerdista, isso está chegando nos Estados Unidos. Um memorial feito em homenagem a policiais mortos foi vandalizado esses dias, e só a Fox News mesmo se mostrou indignada, cobrando reação do presidente Obama, que ficou em silêncio. A apresentadora da Fox, Greta van Susteren, terminou seu programa enaltecendo a força policial que se coloca em risco para proteger a nação.

Essa postura faz toda diferença do mundo. Os militares e os policiais deveriam ser, em geral, reconhecidos como heróis, como brava gente que arrisca a vida para nos proteger e salvar. Vejam como o povo americano ainda age de forma diferente, com reverência para com seus veteranos de guerra. Esse senhor estava assistindo a uma simples corrida de rua quando o inesperado aconteceu:

Reconhecimento da sociedadeUm veterano de guerra assistia a uma corrida nos EUA e veja o que aconteceu…Emocionante!

Posted by Marcos Do Val on Domingo, 6 de julho de 2014

 

A cena é comovente, e ilustra o respeito que a média da população americana ainda tem por seus militares, a despeito de toda a campanha negativa da esquerda. Tom Clancy resumiu bem essa visão, em 2002, na Fox News:

Bem, a razão pela qual nós temos a capacidade de ler os jornais e assistir toda a televisão que quisermos e ir para a igreja de nossa escolha é que esses direitos foram conquistados para nós por pessoas que carregavam armas e vestiam uniformes. É realmente simples assim.

Mas para muita gente, não é tão simples assim. Para muitos “intelectuais” e artistas de esquerda, os militares são os inimigos, e os inimigos, mesmo terroristas, são “ativistas” ou “libertadores”. É muita inversão de papel…

Rodrigo Constantino

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