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O socialismo chegou na Venezuela aos poucos e Chávez foi já um sintoma
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Olhe para onde você escorregou, não para onde você caiu, diz um provérbio. É sábio, pois o mais importante é entender onde foi que tudo começou a dar errado, a degringolar, e muitas pessoas preferem focar nos sintomas em vez de nas causas dos problemas.

Hoje, ninguém mais, à exceção da esquerda jurássica do PT, do PSOL e do PCdoB, defende o modelo venezuelano. Mas é fundamental entender como a Venezuela chegou até esse caos atual. E a resposta é justamente pelo socialismo que esses partidos de esquerda pregam.

Hayek escolheu como epígrafe de seu livro mais popular, O caminho da servidão, uma frase de David Hume que resume bem essa mensagem: “Raramente se perde qualquer tipo de liberdade de uma só vez”. Essa perda costuma ser lenta, gradual, e um “belo” dia você descobre que ela se foi, que desapareceu por completo.

Paulo Figueiredo entrevistou, durante evento da Atlas Network em Miami no qual o Instituto Liberal marcou presença, Leonardo Brito, da La Sociedad Bastiat de Venezuela – um dos principais “think tanks” liberais do país. Como diz Paulo, “É uma oportunidade absolutamente rara de ouvir diretamente da fonte o que realmente houve na Venezuela – e fazer uma importantíssima reflexão das semelhanças com a situação brasileira”.

Na entrevista você vai acompanhar:

* A verdadeira situação de fome e medo na Venezuela.
* Como a mentalidade socialista se infiltrou nas escolas.
* Como a Venezuela virou socialista e ruiu aos poucos.
* Um recado para Marcelo Freixo, PSOL e companhia.
* As consequências do desarmamento do cidadão.
* Como Odebrecht e Petrobrás financiam a ditadura venezuelana.
* Como o governo controla as Forças Armadas.
* A agenda de esquerda da “oposição” na Venezuela.

Heitor Machado, também do IL, é o responsável pela filmagem e por ter ajudado com a edição do vídeo. Vale a pena investir 20 minutos do seu tempo para ouvir de um liberal venezuelano o que se passa em seu país e, o mais importante, como foi que chegaram nessa situação. Aprender com os erros alheios é sinal de inteligência:

Rodrigo Constantino

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