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Policiais britânicos desarmados protagonizam cenas patéticas
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Essas estão entre as cenas mais patéticas que já vi na vida. Parece armação, pegadinha, algum programa tosco de humor. Mas são policiais britânicos, desarmados, tentando capturar um imigrante africano que supostamente fugia de sua condicional. Vejam, pois contando ninguém acredita:

Aquele agarrado às pernas do meliante mais parece uma criança birrenta segurando o pai enquanto pede alguma coisa qualquer. O outro parece dar palmadas inócuas no sujeito, que sem dúvida será tratado como “vítima” pela esquerda “progressista”, a mesma responsável por desarmar não só a população, como também policiais.

“Polícia fascista”, gritam os socialistas que querem a “desmilitarização” da PM. Eis aí o resultado: policiais inúteis, incapazes de parar um simples marginal. Imaginem se ele tivesse uma arma, pode ser uma branca mesmo, como uma faca: os policiais poderiam estar mortos.

Essas cenas ridículas só rivalizam mesmo com essas outras, de 2012, quando inúmeros policiais britânicos tentavam prender um homem… que tinha apenas uma machadinha em mãos:

Nem mesmo uma arma “taser” daquelas de choque os coitados podem usar? Tem que ser só com as mãos e um cassetete que parece de borracha? Como esperar que esses agentes da lei, responsáveis por garantir a segurança e preservar a lei e a ordem, possam executar direito sua fundamental função nessas circunstâncias? Mesmo quando eles têm o “taser”, veja a dificuldade em usá-lo, por receio:

Quando foi que deixamos a elite mimada politicamente correta confundir suas fantasias ginasiais com o mundo real? Quando foi que aceitamos que essa turma infantil tomasse o poder, para brincar de casinha com nossas vidas, colocando todos em perigo? Quando foi que permitimos que esses afeminados impusessem sua visão limitada de mundo aos demais?

Os marginais, os terroristas e os bandidos de todos os tipos agradecem: correm o risco, no máximo, de levar umas palmadas do oficial. Não é doce a vida deles no mundo encantado dos “progressistas”?

Rodrigo Constantino

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