Um leitor me mandou o vídeo abaixo, em que o professor Robert Florczak, da Prager University, explica de forma bem resumida, em apenas 5 minutos, os motivos que levaram a “arte” moderna a esse estágio lamentável de hoje, em que tudo é arte, ou seja, nada o é.
A perda de padrões universais objetivos, na busca árdua da beleza para atingir níveis artísticos mais elevados, fez com que qualquer porcaria fosse enaltecida como uma legítima “expressão subjetiva”. Os medíocres celebraram: qualquer coisa poderia, agora, ser vista como obra de arte.
Tenho batido nessa tecla do relativismo estético aqui, pois creio que ele está diretamente ligado ao relativismo ético que assola nosso mundo. Eis o Zeitgeist. Não é fácil mudar isso, mas há luz no fim do túnel ainda. Recomendo:
httpv://youtu.be/lNI07egoefc
Rodrigo Constantino
-
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?