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A previdência não é (só) um problema econômico, é um problema ético
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Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal

Previdência devia ser a prioridade número 2. Liberdade econômica deveria ser a prioridade número 1. Jamais vão resolver a prioridade segunda sem resolver a primeira. O inverso não é verdadeiro.

A previdência não é um problema econômico, é um problema ético.

Nenhum modelo econômico funciona quando a ética que está por trás permite e incentiva que uns vivam à custa dos outros.

O problema econômico ligado à previdência é a falta de produtividade do brasileiro que não quer um país minimamente estruturado sobre bases liberais e capitalistas.

O governo só vai resolver o problema econômico da previdência, quando a sociedade dispensar a ética socialista do assistencialismo compulsório e o modelo híbrido, ora comunista, ora fascista, que impede, através de regulações autoritárias e impostos confiscatórios, o florescimento dos indivíduos e o desenvolvimento econômico.

Não existe milagre, ou se opta por mais Mercado e menos Estado, ou jamais deixaremos de ser um país pobre com uma maioria miserável. Todo o resto que se discute sobre o tema não passa de papo furado.

Não basta acordar o gigante adormecido, é preciso ensiná-lo a ser livre e independente. Essa tarefa não pode ser feita pelo governo, essa instituição que nos quer submissos e obedientes.

Não nascemos para cumprir servilmente um propósito coletivo estabelecido pelo governo. Nascemos para sermos livres e criativos para escolhermos os nossos próprios propósitos, para os quais não queremos que haja limites, a não ser o respeito a esse mesmo direito do próximo.

 

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