O Projeto Veritas já trouxe à tona algumas revelações bem chocantes, como aquela sobre funcionários da Planned Parenthood, a maior fábrica de abortos do planeta, vender restos dos fetos assassinados. Dessa vez mostrou uma ex-funcionária do Facebook confessando que a rede social deliberadamente punia conteúdo conservador, corroborando a denúncia que vários conservadores já fizeram.
A ex-funcionária disse que o Facebook possui várias políticas internas para prejudicar de forma desproporcional conteúdo conservador, reduzindo seu alcance. A revelação não chega a ser uma surpresa: todo formador de opinião mais à direita já percebeu esse viés da empresa, e conhece vários amigos que sofreram punições de forma totalmente injustificada, algo que nunca ocorre com a esquerda.
O The Blaze, de Glenn Beck, assim como o PragerU, de Dennis Prager, são dois de vários exemplos de sites conservadores que tiveram o alcance de seu conteúdo boicotado pela empresa. O Facebook publicou uma resposta:
“Nós demitimos essa pessoa há um ano por quebrar várias políticas de emprego e usar sua função de contratada no Facebook para realizar uma proeza para o Project Veritas. Sem surpresa, as alegações que ela faz validam sua agenda e ignoram os processos que temos para garantir que o Facebook permaneça uma plataforma para dar voz às pessoas, independentemente da sua ideologia política. “
Acredite quem quiser. O viés do Facebook já foi tema do nosso podcast Ideias:
Rodrigo Constantino
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo