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Deu no Extra: “Num encontro que reuniu, sexta-feira (25), quase 70 parlamentares e líderes de partidos de esquerda na casa do antropólogo e escritor Luiz Eduardo Soares, o PT anunciou que o ex-ministro Celso Amorim não será mais candidato ao governo do estado. A professora de Filosofia e escritora Márcia Tiburi vai disputar, em seu lugar, o comando do Palácio Guanabara”.

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Quem é Márcia Tiburi? Ela já circulou aqui no blog antes, pois é uma máquina de repetir baboseiras, sempre num tom arrogante, autoritário, fascistoide. Tiburi, para quem não lembra, já disse em entrevista que entende “a lógica do assalto”, ou seja, o bandido seria quase um herói justiceiro reparando alguma injustiça passada do “sistema”. Botou a arma na cabeça de um trabalhador humilde, de uma mãe com seu filho no colo, e disse “perdeu, Playboy”? Praticamente um Robin Hood lutando por “justiça social”, pela lógica deturpada da “filósofa”.

Aqui já mostrei algumas facetas autoritárias da moça, a mesma que tem livro sobre como debater com “fascistas”, mas que sai correndo com medo do jovem liberal Kim Kataguiri, do MBL, que ela considera fascista. Como recordar é viver, vamos conhecer um pouco mais daquela que o PT deve escolher para concorrer ao governo do Rio:

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Só para constar, eu já detono as besteiras de Márcia Tiburi muito antes de virar modinha, como podem ver aqui. Desde os tempos do “Saia Justa”, programa sob medida para o GNT people, aquela turma do Projaquistão que vive numa bolha “progressista”. Tiburi é um ícone do ressentimento esquerdista, da inversão de fatos, uma pessoa rancorosa que ataca os demais diante de um espelho.

E é essa mulher que o PT deve escolher para disputar o governo do Rio! Não que tenha alguma chance, pois não tem, e o Projaquistão precisa aprender que o universo não se resume ao seu mundinho encantado. Nem mesmo o Rio, um experimento social fracassado, terra do PSOL, elegeria uma Tiburi. Mas só por uma figura com esse perfil ser a escolhida mostra como o PT se revelou com mais transparência mesmo, arrancando as máscaras que usava antes. Podemos imaginar uma entrevista ou debate eleitoral:

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Candidata, qual o seu programa para melhorar a questão da segurança no estado?

Tiburi: Olha, antes de mais nada é preciso dizer que entendo perfeitamente a lógica do assaltante, que ele está se rebelando contra um sistema injusto, opressor, capitalista. Logo, a solução talvez seja dar carinho a eles, quem sabe criar algo como “funcionário do mês” para o tráfico de drogas?! Aquele que roubou mais, vendeu mais cocaína ou matou mais gente ganharia um prêmio de heroísmo. Que fofo, gente!

Nós rimos para não chorar. Como foi que o Rio chegou a esse ponto? Como foi que isso aconteceu? O PT coloca uma Tiburi para concorrer ao governo, e depois esses doidos da bolha socialista não entendem como Bolsonaro lidera as pesquisas nacionais…

Rodrigo Constantino