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São Paulo- SP- Brasil- 04/02/2015- O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes e o ex-presidente Lula, durante encontro na sede do Instituto Lula. Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
São Paulo- SP- Brasil- 04/02/2015- O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes e o ex-presidente Lula, durante encontro na sede do Instituto Lula. Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula| Foto:

Vejam só que coisa:

Na sua última eleição, em 2012, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) declarou, à Justiça Eleitoral, ter um parco patrimônio, estimado em apenas R$ 330.112,69.

Não é nada, não é nada, não dá nem meio sítio em Atibaia.

Afinal, a minuta de compra e venda encontrada pela Polícia Federal na casa do ex-presidente Lula, em São Bernardo do Campo, cravava em R$ 800 mil o preço do imóvel.

Paupérrimo

O patrimônio do prefeito mal daria para o moço comprar um sitiozinho em… Maricá!

Numa rápida consulta ao site de imóveis Zap, pode-se constatar que, das mais de 40 ofertas de sítios na cidade comandada pelo petista Washington Quaquá, apenas um é oferecido por menos de R$ 330 mil.

Piorando

E Paes vem acelerando sua trajetória rumo à pobreza.

Na declaração anterior à Justiça Eleitoral, o moço ainda tinha um dinheirinho a mais.

Em 2008, eram R$ 390 mil.

O prefeito “malandro” gosta de sacanear a “alma de pobre” do ex-presidente Lula, que resolveu usar propina para comprar o sítio de Atibaia e um tríplex em Guarujá. Segundo Paes, seria como comprar um sítio em Maricá ou uma casa de praia em Araruama, lugares menos nobres do que Itaipava e Angra dos Reis. Mas pelo patrimônio oficial declarado pelo prefeito, ele não teria condições de comprar nem isso, que desdenha.

Não está na hora de uma investigação profunda sobre a gestão de Paes, que passou pelos investimentos para a Copa e agora para a Olimpíadas? Alguém acha mesmo que há total lisura nos bilhões todos investidos, ainda que pela iniciativa privada? Pois eu posso apostar que há muita podridão nisso tudo, e que se procurarem vão encontrar um monte de lixo embaixo das parcerias com as empresas.

Chega de político safado. Chega desses cariocas que se acham “malandros” demais. É hora de fazer a limpa na política nacional.

Rodrigo Constantino

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