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A semana de Trump: presidente americano acumula vitórias e tem direito de comemorar
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Essa semana, sem dúvida, foi ótima para Trump. O presidente americano teve motivo de sobra para festejar. Para começo de conversa, saiu finalmente o relatório de Robert Mueller sobre o suposto conluio com os russos. A esquerda depositou grande esperança nessa investigação, que durou dois anos e entrevistou mais de 500 testemunhas.

Após todo o esforço e muita expectativa dos democratas e da mídia, que não parou de falar em impeachment ou mesmo prisão, como se a culpa do presidente fosse certa, a conclusão foi direta ao ponto: não houve qualquer indício de conluio, seja por parte de Trump, seja de qualquer familiar ou membro do governo.

O resultado é um duplo constrangimento para a imprensa. Não só expôs o viés ideológico e partidário de torcedor, como deixou evidente que a turma desejava o pior, ou seja, que um conluio tivesse mesmo ocorrido, mesmo que fosse a destruição da democracia americana. Os jornalistas não admitiram qualquer erro, mesmo depois de darem como praticamente certa a responsabilidade de Trump. Os democratas investiram muito nessa narrativa, para pintar o presidente como alguém ilegítimo no cargo, e agora colheram vento.

Fosse “apenas” isso, o presidente já teria uma semana fantástica. Até a esquerdista CNN teve que reconhecer, em manchete, que o califado do Estado Islâmico (ISIS) desapareceu, foi derrotado por uma coalizão liderada pelos EUA. Claro que não é o fim do terrorismo islâmico, mas houve conquistas importantes na Síria. O presidente anunciou a novidade como triunfo merecido.

A semana gloriosa não acabou. O Departamento de Justiça (DOJ) anunciou que o Obamacare, é inconstitucional. Essa decisão faz parte de uma guerra legal do governo contra o principal “legado” de Obama. A reversão desse programa, uma intervenção estatal indevida no setor, era uma das promessas de campanha de Trump.

Tem mais. O Departamento de Defesa, por meio do Pentágono, notificou o Congresso que autorizou a transferência de um bilhão de dólares para que se inicie a construção do muro na fronteira com o México, a principal bandeira de campanha.

Para acrescentar a cereja no bolo, o advogado Michael Avenatti, que defendeu Stormy Daniels no caso de difamação contra Trump, foi acusado de extorsão contra a Nike, podendo ser preso. Seu cúmplice, Mark Geragos, advogado do ator Jussie Smollett, que simulou ser vítima de um ataque racista cometido por apoiadores de Trump, uma história sem pé nem cabeça.

Por fim, o Senado, controlado pelos republicanos, colocou em votação o Green New Deal, projeto proposto pela deputada Ocasio-Cortez, apoiado por quase todos os pré-candidatos democratas. Porém, não houve um voto sequer a favor. Zero! Que semana para a esquerda…

Artigo originalmente publicado pela revista IstoÉ

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