Quando Roberto Leher foi escolhido como o novo reitor da UFRJ, escrevi alguns textos no blog antigo da VEJA alertando que o grau de domínio dos comunistas nas universidades federais chegava a novo patamar assustador. Leher, afinal, é um comuna simpático aos invasores do MST, e no dia de posse vestiu literalmente o boné dos criminosos.
Eis que seu claro viés chega ao absurdo da defesa pública ao professor Mauro Iasi, aquele que expressou seu desejo de fuzilar direitistas. Um aluno enviou mensagens de repúdio para a Ouvidoria da universidade, e eis a resposta deles:
Prezado(a) Sr(a).
Em resposta à sua mensagem, informamos os endereços na internet com notas publicadas pela UFRJ sobre o assunto:
http://www.consuni.ufrj.br/images/Mocoes/Nota_de_Desagravo_-_Mauro_Luis_Iasi.pdf
http://www.ess.ufrj.br/index.php?q=node/123
Atenciosamente,
Ouvidoria-Geral da UFRJ
Diz um trecho da resposta oficial da universidade:
A Direção da Escola de Serviço Social da UFRJ vem a público para manifestar sua solidariedade e apoio ao Professor Mauro Luis Iasi que está sendo alvo de uma covarde e mentirosa campanha de difamação promovida por setores conservadores através das redes sociais.
Campanha mentirosa? Covarde? Para que o leitor possa tirar a dúvida por conta própria, indo direto à fonte, veja o que disse o professor ligado ao PCdoB:
Quem mente? Os comunistas, ora bolas, como sempre! Mas veja a carta do reitor da UFRJ, ele também outro comunista, dando apoio ao professor que quer fuzilar conservadores:
Eis, meus caros, o grau do absurdo em que nossas universidades federais chegaram. Um reitor comunista, que veste o boné de criminosos marxistas que invadem propriedades privadas, defendendo o professor comunista que quer fuzilar direitistas, e repudiando o assédio “criminoso e covarde” daqueles que se mostraram indignados com tal declaração.
Está tudo dominado! Mas se você apontar isso, se você falar em Gramsci, em revolução cultural marxista, você é um paranoico que ainda vive na era da Guerra Fria. Entendeu como está mesmo tudo dominado?
Rodrigo Constantino