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Um pouco de Andrew Breitbart, por Alexandre Borges
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A respeitada revista Foreign Policy me comparou a Andrew Breitbart, o terror da esquerda americana e mentor de Ben Shapiro, que tem mantido seu legado vivo, para desespero dos “progressistas”. Mas quem foi Breitbart? Alexandre Borges, que talvez merecesse a comparação mais do que eu, fez uma pequena compilação de algumas frases dele, e já dá para ter o tom da coisa. Trata-se de um corajoso pensador que simplesmente não aceitou a patrulha da esquerda, não aceitou ser pautado por seu jogo sujo, e devolveu as pauladas, cobrou coerência, expôs sua hipocrisia. As frases:

“Eles declararam guerra contra nós, mas nós ainda não declaramos guerra contra eles. Nós temos a obrigação de lutar, de bater de volta duas vezes mais forte.”

“Se você não consegue vender a idéia da liberdade, você é um idiota. A liberdade está na essência do homem, na sua corrente sanguínea, e é uma vergonha que o nosso lado faça a defesa dessa idéia de maneira tão tediosa.”

“A gente costumava aceitar tudo que vinha do outro lado. Eu não aceito mais.”

“Eu quero monitorar cada palavra que o outro lado fala e cobrar a responsabilidade de tudo que defendem como fazem com a gente, o que é impossível para eles.”

“O politicamente correto é apenas lixo, uma maneira da esquerda nos calar. Se me chamam de racista, fascista, homofóbico, eu respondo: ‘vão se foder’. É uma guerra.”

“Todo mundo hoje com um celular é um repórter.”

“Não existe mais o que se chamava de jornalismo imparcial.”

“Acabaram de me chamar de viado gordo no twitter e já avisei aos meus quatro filhos para ficarem tranquilos que papai é não gay, é apenas como eles são. Eu dei RT neste tweet porque o mundo precisa saber quem eles são.”

“Esse Partido Democrata não é o mesmo dos tempos dos seus pais. Entendam isso, eles são hoje a extrema esquerda, loucos totalitários com dinheiro do George Soros. O antigo e moderado Partido Democrata acabou nos anos 70. E minha missão é destruir tudo que ele representa.”

“Eu tinha a teoria de que o movimento pacifista dos anos 70 nunca foi nada de pacifista, era apenas o velho movimento comunista dos antiamericanos de sempre. Eu então estive com Bernardine Dohrn em pessoa, na casa dela, e perguntei o que aconteceu com o movimento pacifista e ela me confessou: ‘hoje ele é o Occupy’.”

“A luta é contra eles, eu vou apoiar qualquer candidato de direita, não importa, é nós contra eles. Se você não apoia nossos candidatos, você é uma vergonha para nosso lado. Se você não ajuda nosso lado por ter restrições ao candidato, você está do lado deles.”

“Levante e lute. Eu serei seu palhaço de rodeio, eu vou te proteger quando eles vierem te enfiar o chifre.” (mensagem para Catherine Engelbrech, da True the Vote)

Do eterno Andrew Breitbart (1969-2012)

Conheça mais sobre Andrew aqui: http://youtu.be/b8CpON8VrRU

Se os Estados Unidos tivessem mais uns 30 como ele, talvez Obama não tivesse chegado ao poder com seu discurso sensacionalista, e o lado conservador não estaria tendo de depender de um Donald Trump para colocar um fim na farra “progressista”. Que falta ele faz! Que seus ensinamentos possam ajudar a formar um exército de defensores da liberdade, gente sem medo de encarar a desonestidade do lado de lá, os rótulos, os ataques que confessam sua impotência intelectual. Pra cima desses bullies covardes!

Rodrigo Constantino

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