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Um vácuo à direita – coluna desta semana na IstoÉ
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Após décadas de hegemonia esquerdista em nossa política, surge finalmente um momento propício para o avanço da direita. Boa parte da população já percebeu que o modelo socialdemocrata fracassou, que o peso do governo inchado se tornou insuportável, que o paternalismo foi incapaz de proteger o cidadão comum, que a existência de tantas estatais gerou apenas corrupção, e que as teorias esquerdistas que transformam marginais em “vítimas da sociedade” produziram apenas mais violência. Justiça seja feita, a ala mais moderada da esquerda, o PSDB, tem alguns bons resultados. Mas foram justamente obtidos quando o partido, a contragosto, precisou tomar medidas mais liberais, como nas privatizações e nas reformas que impuseram limites aos gastos públicos. Já o lado radical dessa esquerda, representado pelo PT, foi um fiasco completo, flertando com um modelo socialista nos moldes venezuelanos.

E o resultado está aí, como herança maldita para o governo de transição de Temer. O Brasil vive um caos econômico e social, como consequência direta das ideias ultrapassadas da esquerda. E, com as redes sociais, já que boa parte da mídia é cúmplice dessa mentalidade equivocada, os brasileiros puderam compreender melhor o que causou essa situação alarmante, e clamam por mudanças.

Eis aí a chance de a direita, com uma mensagem bem mais liberal na economia e mais dura com a bandidagem, galgar importantes degraus na escalada política. Quem endossar com firmeza essa bandeira vai capturar boa parte do eleitorado, frustrado com o esquerdismo há décadas no comando da nação.

Leia mais aqui.

Rodrigo Constantino

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