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“Vamos tratar meninas como princesas e meninos como príncipes”, disse a futura ministra, para escândalo dos moderninhos
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Futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, a pastora Damares Alves defendeu nesta terça-feira (11) uma “contrarrevolução cultural” e disse que meninas devem ser tratadas como princesas e meninos, como príncipes.

“No momento em que coloco a menina igual o menino na escola, o menino vai pensar: ela é igual, então pode levar porrada. Não, a menina é diferente do menino. Vamos tratar meninas como princesas e meninos como príncipes”, declarou.

A futura ministra reconheceu que as mulheres sofrem abuso no Brasil “não só em templos religiosos, nas ruas, dentro de ônibus”, disse.

Damares disse que é necessária uma contrarrevolução cultural para combater o abuso.

“Nós vamos ter que cuidar da mulher na infância, na escola. O menininho de 3 anos vai aprender que a menininha merece ganhar flores. O menininho de 7 anos vai poder levar chocolate para a menina porque a menina é especial.”

Mas vejam só vocês que coisa mais ultrapassada, preconceituosa, machista!!! Então quer dizer que a futura ministra constatou que meninos e meninas são… diferentes?! E que seria ótimo o menino aprender desde cedo a tratar as meninas… bem, com deferência, até mesmo reverência e proteção?! E ainda quer meninos se inspirando em príncipes e meninas em princesas?! Que horror! Onde esse mundo vai parar?!

Será que ela não sabe ainda que as coisas mudaram, que hoje é lindo o pai que dá bonecas e roupa rosa para seu filho? Será que ela não foi avisada ainda de que homens e mulheres são exatamente iguais, logo, um homem espancar uma mulher é apenas mais uma briga entre similares, como tantas que existem entre os próprios homens?

Ironias à parte, o mundo realmente se tornou um lugar muito bizarro por declarações tão óbvias, sensatas e decentes chocarem a elite “progressista”. Como guiar sexualmente os filhos é uma das principais coisas que os pais podem fazer por seus guris. Atualmente, porém, sequer podemos ter a preferência por um filho heterossexual, o que já seria discriminação e preconceito. Devemos ser indiferentes!

Mas não somos indiferentes a várias outras coisas, e não devemos ser. Pai deve impor limites aos filhos, transmitir valores, servir de referência, guia-los. Não quero filhos promíscuos sexualmente falando, por exemplo. Tenho preferências sim, claro! São meus filhos, afinal. E reforçar “estereótipos” de meninos que gostam de lutas e carros e meninas que gostam de flores e bonecas não é um pecado mortal. Só na cabeça oca dos “moderninhos”, que ignoram tradições milenares e a própria biologia.

Em seu podcast desta terça, Ben Shapiro falou bastante desse assunto, com base na perseguição ao comediante Kevin Hart, que apresentaria o Oscar, mas foi banido por um tweet de quase uma década atrás em que fazia piada com o risco de seu filho levar uns corretivos se brincasse com a boneca da irmã. Shapiro comenta sobre um vídeo absolutamente tosco que anda circulando, em que “casais” gays explicam como pretendem criar seus filhos sem qualquer definição de gênero (28 minutos):

Aqui está o vídeo citado por Shapiro, na íntegra, publicado pela NBC:

O quão criminoso é os pais usurparem das crianças seu direito de saber seu sexo biológico? O quão bizarro é fazer experimentos sociais com os próprios filhos? Essas crianças cobaias precisarão de muitos anos de terapia no futuro, certamente. Que tipo de pai pode desejar filhos com confusão mental sobre identidade sexual? Aceitar, tolerar, respeitar como indivíduo um trans é algo que se espera de gente civilizada. Mas daí a achar legal, lindo, cool, aquilo que certamente é um transtorno, e que impõe vários custos pessoais à pessoa?!

O fato que a patrulha do politicamente correto não quer escutar e tenta impedir de ser revelado é que gente muito doente tomou conta da cultura ocidental, e vem disseminando baboseiras ideológicas que afetam negativamente a vida de milhões de pessoas. Essa turma se considera tolerante, avançada, esclarecida, mas é apenas confusa, perturbada, e em alguns casos cruel com crianças indefesas.

A futura ministra pode ser um tanto “radical” em sua visão conservadora de mundo, uma evangélica muito “moralista”, mas no contexto atual é justamente do que precisamos. O pêndulo extrapolou demais para o lado “progressista”. A elite está achando normal coisas completamente absurdas, tais como incentivar uma confusão mental sobre identidade sexual e biologia em crianças pequenas. Isso é inaceitável.

Mais príncipes e princesas, menos gênero fluido!

Rodrigo Constantino

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