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Barbárie em Minneapolis e censura no Twitter
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A situação em Minneapolis saiu de controle após a morte de um negro por um policial. A morte é inaceitável, e mesmo se tratando de erro por receio de reação, o responsável deve ser punido: o policial deve assumir riscos para proteger a população. Muitas abordagens encontram resistência, e na tensão do momento, os policiais temem um disparo. Mas precisam pecar sempre pelo excesso de cautela, assumindo mais riscos pessoais para evitar casos como este.

E esses casos servem para alimentar a narrativa de preconceito racial da polícia como um todo, algo sem fundamento. Em muitas situações passadas, ficou claro que houve exploração racial por grupos organizados. A reação do Black Lives Matter é insana e de quem deseja ver o circo pegar fogo. A Antifa joga mais lenha na fogueira. Virou anomia, anarquia no pior sentido.

Diante disso, o presidente Trump reagiu. Ele usou as redes sociais para criticar os "manifestantes" que atearam fogo na delegacia de Minneapolis e espalharam o caos, com saques e violência. O líder do Executivo dos Estados Unidos chamou os participantes dos atos de “bandidos” e sugeriu que poderia iniciar um “tiroteio” contra eles.

A publicação recebeu um alerta do Twitter por violar as regras da rede ao “enaltecer a violência”, mas não chegou a ser excluído. “Este Tweet violou as Regras do Twitter sobre enaltecimento à violência. No entanto, o Twitter determinou que pode ser do interesse público que esse Tweet continue acessível”, explicou a rede social.

O Twitter nunca censurou nada do BlackLivesMatter ou da Antifa, que incitam a violência, mas apagou um tweet do presidente Trump por alertar que as forças federais estão prontas para restabelecer a ordem em Minneapolis, que foi dominada pelo caos da barbárie. Filtro ideológico!

Não por acaso Twitter e Trump estão em pé de guerra, e o presidente assinou um decreto regulando as mídias sociais para garantir a liberdade. Na ordem executiva, Trump começa enaltecendo a liberdade ampla e enraizada na cultura americana, e lembra que as redes sociais viraram as praças públicas modernas. Se são plataformas neutras, não podem praticar esse tipo de filtro político e ideológico, como vêm fazendo, sempre prejudicando os conservadores. Trump aponta exemplos do duplo padrão:

O filtro ideológico de esquerda usado pelas redes sociais é escancarado, e inaceitável. Ou são plataformas neutras, ou são veículos de comunicação com filtro editorial, sujeitos a outras regras. Ninguém aceitaria uma companhia de telefone censurando o que cada lado diz numa conversa por celular. Não faz o menor sentido!

Trump está certíssimo ao apontar para o fato de que as redes sociais, ao submeterem conteúdo ao filtro editorial, deixam de ser plataformas neutras. Elas agem assim como veículos de comunicação, sujeitos a outras regras.

Eis o resumo do que temos: o sonho da esquerda é uma patota decidindo o que é verdade, o que é científico, tudo com base em Gretas e Atilas, e censurando as "mentiras" dos "fascistas" de direita, chamando isso de "combate ao discurso de ódio, às Fake News e ao obscurantismo"; o sonho da direita é mais simples, resume-se à defesa da liberdade.

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