“Casamento é entre homem e mulher”. Quem disse isso? Bolsonaro? Se pegarmos algumas declarações de Obama sobre casamento ou conceito de família durante seus anos na Casa Branca e divulgarmos hoje sem dizer a fonte, muitos vão achar que é algum republicano “reacionário” falando. Isso ilustra como a radicalização do Partido Democrata foi acelerada nos últimos anos. A militância “woke” tomou de assalto o partido, impondo sua agenda extremista com a ajuda da imprensa.
O caso envolvendo a lei sancionada pelo governador Ron DeSantis na Flórida e a reação da Disney mostrou bem isso. Os militantes da empresa tiveram de assumir sua real intenção: usar até as salas de aula para sua revolução sexual cada vez mais precoce, incutindo em crianças pequenas que ninguém nasce menino ou menina e cada um pode escolher o que quiser em termos de gênero.
Eis que sequer podemos mais constatar coisas óbvias até “ontem”, como o fato biológico de que homem é homem e mulher é mulher. A esquerda não consegue mais nem definir o que seja mulher, apesar de, quando o tema é aborto, alegar que somente mulheres podem opinar – ignorando que há uma terceira vida em questão. Agora virou preconceito levar a sério a biologia responsável pela sobrevivência e avanço da humanidade há milênios.
A esquerda brasileira importou essa agenda insana da esquerda universitária americana. Basta observar as pautas da turma do PSOL. O presidente Bolsonaro tem sido uma voz firme na resistência a essa loucura. Eis como a Folha de SP, porém, relatou a recente fala do presidente em defesa dos bons costumes: “Bolsonaro adota fala homofóbica e defende que 'Joãozinho seja Joãozinho a vida toda'”.
Para o jornal, afirmar que o modelo de família é composto por "homem, mulher e prole" é um pecado imperdoável, um absurdo total. Bolsonaro defendeu ainda que tais valores familiares não sejam deturpados em sala de aula, o que parece inaceitável para o jornal esquerdista também. Ou seja, a esquerda quer doutrinadores disfarçados de professores enfiando ideologia de gênero na cabeça de crianças nas escolas públicas!
Por covardia, muita gente tem preferido se calar diante desse avanço totalitário e intransigente da patota “woke”. Grave erro! A espiral de silêncio vai apenas alimentar os chacais e hienas que pretendem destruir a vida de quem não se ajoelhar diante dessa cartilha ideológica.
Nesse contexto, a postura firme do presidente Bolsonaro merece aplausos. Ele está dizendo o óbvio ululante, claro. Mas, atualmente, o óbvio virou algo “chocante” para a militância midiática. E por isso mesmo ele precisa ser dito e repetido inúmeras vezes. Homem é homem. Mulher é mulher. Mãe é mãe. E paca é paca.
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